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1.
Estud. interdiscip. envelhec ; 24(2): 29-43, set. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1096092

ABSTRACT

Objetivos: Identificar na literatura publicações que abordem o uso de contenção mecânica na atenção domiciliar. Métodos: Revisão integrativa da literatura realizadas nas bases de dados MEDLINE, LILACS, CINAHL e SCOPUS, no período de 2008 a 2018. Resultados: As prevalências de contenção física variavam entre 20% a 40%, a alta variação ser refere as distintas metodologias e legislações vigentes quanto à pratica de contenção física. A grade lateral é a contenção mais comum e as razões mais citadas para conter foram segurança do paciente, para evitar quedas e pedido dos familiares. Identificou- -se que 16,7% dos profissionais afirmaram ter aconselhado aos cuidadores o uso de restrições e, que 93% destes não souberam identificar alternativas para esta prática. Conclusão: Recomenda-se orientações específicas ao cuidado domiciliar centradas nas famílias, evitando a transposição inadequada do meio hospitalar para o âmbito domiciliar, e disseminar intervenções alternativas à contenção. (AU)


Objectives: To identify in the literature publications that address the use of mechanical restriction in home care. Methods: Integrative literature review carried out in the MEDLINE, LILACS, CINAHL and SCOPUS data bases from 2008 to 2018. Results: The prevalence of physical restraint ranged from 20% to 40%, the high variability refers to the different methodologies and legislation regarding the practice of physical restraint. The lateral grid is the most common containment and the most cited reasons to contain were patients afety, to avoid falls and family members' request. It was identified that 16.7% of the professionals stated that they advised caregivers to use restrictions, and that 93% of them did not know how to identify alternatives for this practice. Conclusion: Specific guidelines for household-centered care are recommended, avoiding the inadequate transposition of the hospital environment into the home, and disseminating alternative interventions to containment. (AU)


Subject(s)
Restraint, Physical/statistics & numerical data , Frail Elderly , Caregivers , Home Nursing/psychology , Restraint, Physical/instrumentation
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 53: e03473, 2019. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1013179

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To estimate the prevalence of mechanical restraint in the hospital environment and the factors associated with its performance. Method: A cross-sectional, observational study with patients from a public hospital from the medical clinic, surgical clinic and intensive care unit evaluated by descriptive, univariate and multivariate analyses. Results: One hundred eleven (111) patients participated in the study. The prevalence of mechanical restraint was 51.4%; bilateral rails on the bed were used in 100% of the restraints, and bilateral wrist restraints were also observed in 29.8%. The most common justifications were the risk of falls (100.0%) and the risk of non-scheduled removal of invasive devices (57.9%). The restrained patients differ significantly from those not restrained by the following associated factors: male gender; age; stroke diagnosis; the hospitalization unit; ambulation capacity; the use of sedative medication; and the use of invasive devices. Conclusion: This study estimated a high mechanical restraint prevalence in the hospital environment and determined factors associated with the risk of a patient being restrained. A medical restraint evaluation team is recommended for an in-depth analysis of indication and therapy.


RESUMEN Objetivo: Estimar la prevalencia de contención mecánica en el entorno hospitalario y los factores asociados con su realización. Método: Estudio transversal, observacional, con pacientes provenientes de un hospital público, de los sectores de clínica médica, clínica quirúrgica y unidad de cuidados intensivos, analizados de modo descriptivo, uni y multivariado. Resultados: Participaron en el estúdio 111 pacientes. La prevalencia de contención mecánica fue del 51,4%; en el 100% de los contenidos se utilizaron rejas bilaterales em el lecho, y en el 29,8% se observó también la contención bilateral de las muñecas. Las justificaciones más comunes fueron el riesgo de caídas (100,0%) y el riesgo de retiradas no programadas de dispositivos invasivos (57,9%). Los pacientes contenidos se difieren significativamente de los no contenidos por los siguientes factores asociados: sexo masculino; edad; diagnóstico de Accidente Vascular Encefálico; a la unidad de estancia hospitalaria; a la capacidad de deambulación; al uso de medicación sedativa y al uso de dispositivos invasivos. Conclusión: Este estudio estimó una alta prevalencia de la contención mecánica en el entorno hospitalario y determinó los factores asociados con el riesgo de contenerse a un paciente. Se recomienda a un equipo de evaluación de la contención para análisis profundizado de la indicación y terapéutica.


RESUMO Objetivo: Estimar a prevalência de contenção mecânica no ambiente hospitalar e os fatores associados à sua realização. Método: Estudo transversal, observacional, com pacientes provenientes de um hospital público, dos setores de clínica médica, clínica cirúrgica e unidade de terapia intensiva, analisados de modo descritivo, uni e multivariado. Resultados: Participaram do estudo 111 pacientes. A prevalência de contenção mecânica foi de 51,4%; em 100% dos contidos foram utilizadas grades bilaterais no leito, e em 29,8% observou-se também a contenção bilateral dos pulsos. As justificativas mais comuns foram o risco de quedas (100,0%) e o risco de retirada não programada de dispositivos invasivos (57,9%). Os pacientes contidos diferem-se significativamente dos não contidos pelos seguintes fatores associados: sexo masculino; idade; diagnóstico de Acidente Vascular Encefálico; à unidade de internação; à capacidade de deambulação; ao uso de medicação sedativa e ao uso de dispositivos invasivos. Conclusão: Este estudo estimou uma alta prevalência da contenção mecânica no ambiente hospitalar e determinou fatores associados ao risco de um paciente ser contido. Recomenda-se um time de avaliação da contenção para análise aprofundada da indicação e terapêutica.


Subject(s)
Humans , Restraint, Physical , Hospital Care , Nursing Care , Cross-Sectional Studies , Humanization of Assistance , Patient Safety , Hospitals, Public
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